RTS já é um gênero muito bem estabelecido, com milhares – milhões? – de fãs através de todo o mundo. Como todo gênero de sucesso, são inúmeros os títulos lançados que capitalizam nessa proposta, embora poucos sejam inovadores – ou
possuam qualidade – suficiente para marcar a indústria de forma expressiva.
A franquia Codename Panzers é uma destas histórias de sucesso. Baseada inicialmente no cenário da Segunda Guerra Mundial, desta vez a trama evolui para o conflito histórico subsequente, a Guerra Fria. Embora na realidade os conflitos armados não se dessem de forma direta entre as forças ocidentais e os soviéticos, nesta realidade alternativa a temperatura sobe consideravelmente – e a quebradeira rola solta.
Um RTS diferenciado
A primeira grande diferença de Codename Panzers: Cold War é o motor gráfico do jogo – a famosa engine – que foi desenvolvida especialmente para o título. Com uma grande ênfase em realismo, o resultado é uma grande precisão na hora da
renderização dos objetos e animações. Tanques derrubam objetos em seu caminho, que por sua vez podem atingir outras construções e danificá-las.
Falando em construções, o game também permite uma percepção do dano infligido às unidades em cada direção – ou seja, um tanque pode ser atingido por trás e perderá armadura naquele setor, enquanto a frente ainda estará em boas
condições. O mesmo vale para casas, bunkers e os diversos veículos encontrados através do mapa – que podem ser utilizados a qualquer momento por qualquer lado que os encontre.
Além disso, a grande aposta é a variedade tática e estratégica. O sistema de recursos do jogo é um tanto quanto diferente do resto do gênero. Existem dois sistemas apenas, um de pontos de prestígio – que são utilizados para comprar
tudo, de unidades a equipamentos para as mesmas, passando por bombardeios aéreos e missões de reconhecimento – e um que limita a quantidade de unidades que você pode possuir em determinado momento.
Ganha-se pontos de prestígio ao derrotar tropas inimigas, conquistar pontos estratégicos do mapa – que são, por sinal, extremamente importantes, pois eles permitem recrutar tropas específicas, dependendo do tipo de construção – e
completar objetivos. Falando em objetivos, a campanha que testamos possuía dois
principais e um opcional, além de dois secretos – que devido ao curto tempo que possuíamos para teste não descobrimos quais eram, se é que estão disponíveis na versão. Isto, é claro, além da condicional de determinadas unidades especiais
deverem sobreviver.
No geral, Cold War promete ser um grande game. Sua imensa variedade e adaptabilidade ao estilo de jogo de cada um podem render um grau de desafio
excelente. No entanto, para que isso aconteça é necessário que os desenvolvedores otimizem bastante o jogo, e consertem alguns probleminhas com relação ao movimento das tropas.
Ah, e antes que esqueçamos: permitam que uma mesma unidade esteja presente em dois grupos diferentes. Atualmente ao colocá-la no grupo 1, se ela já pertencer ao grupo 2 ela será removida deste último. Para um jogo com tantas customizações possíveis nas tropas, isto é bastante incômodo.
Requisitos de sistema recomendados
Processador: Intel Core 2 Duo / Athlon X2 2,2 GHz
RAM: 2 GB
Placa de vídeo: GeForce 8800GTS / Radeon HD3870 256MB
Como Jogar
1. Monte ou Grave a Imagem
2. Instale o Jogo
3. Sobrescreve arquivos de pasta ou crack nfo de ler e seguir as crack2
instruções
Estilo: Jogos
Tamanho: 3,83 GB
Formato: Rar
Idioma: Ingles
Hospedagem: Megaupload
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
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